Acordei cedinho depois de horas de sono bem recebido. Passei a longa noite me dividindo entre agarrar meus travesseiros, ficar de mãos dadas com o meu marido, aninhar-me em seu corpo ou simplesmente esparramar-me pela cama.
Foi muito bom!
Fazia muito, muito tempo, que não dormia tanto assim naturalmente.
Ontem à noite, por volta das dezenove horas, tomei um lanche e resolvi deitar na cama para descansar. E ali fiquei! O soninho foi chegando, meus olhos começaram a pesar e a preguiça foi tomando conta de mim tão profunda e rapidamente que não resisti. Só tive coragem de mudar a roupa e me enfiar embaixo do edredon porque estava com frio. Sim, edredon, porque ontem no final da tarde, de uma hora para a outra, começou a bater um ventinho e o tempo esfriou rapidamente. Comecei a sentir frio no quintal e declarei, ao pessoal aqui de casa, que aquela seria uma noite boa para dormir.
Algum bom anjo estava passando, ouviu, consentiu e disse ”Amém!”.
Nem duas horas depois, eu já estava dormindo tranquilamente na minha caminha.
Que coisa boa!
E ali fiquei, por duas, três, quatro horas em sono profundo...Já não sei. Não fiz as contas.
Hoje cheguei a brincar perguntando se alguém tinha posto alguma coisa no meu suco.
Levantei algumas vezes da cama, mas voltei logo e o sono não foi embora, retornou bonzinho e amigo para os meus braços. Sonhei, sonhei, sonhei.
Eu precisava mesmo disso.
Às vezes os prazeres podem ser tão simples, não?
É tão bom quando o soninho nos espreita assim!!
ResponderExcluirE os sonhos bons?!
São uma delícia!