sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Feliz Natal
Imagens e receitas:
http://www.1001receitas.com/component/recipes/receita/Bacalhau-da-Consoada
Fonte:http://www.culturalivre.net/wp-content/uploads/2007/12/o_nascimento_de_jesus.jpg
Que venha a festa.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Lua, Eclipse e afins
Amigos, eu já disse aqui que sou regida pela Lua, não?
Tivemos, na madrugada passada, um eclipse...
E chegou o verão, a Lua Cheia... Lua que transbordou, me inundou de emoções me deixando estranha, esquisita, mas muito feliz e inspirada.
Sou mesmo assim: uma mulher de fases. Que delícia isso!
Por alguns dias não tenho fronteiras, não tenho medos e solto todas as bruxas que existem dentro de mim.
Por uma daquelas coincidências, se é que elas existem, ouvi esta música no rádio voltando para casa.
Acho que não acredito em coincidências! rsrsrsrs
domingo, 19 de dezembro de 2010
Compras de Natal no Shopping
Nestes dias que antecedem as festas, se eu pudesse, eu jamais pisaria num shopping, num supermercado.
Chego a ficar irritada com a falta de consideração e respeito das pessoas umas com as outras! Justamente na época onde se espera que os corações se enterneçam é que mais se vê gente xingando gente, gente furando filas, gente brigando por vagas em estacionamentos, vendedores que respondem impacientemente e atendem mal, enfim... todo tipo de mazelas.
Quando você sai de carro nesta época, numa cidade como São Paulo, já precisa se preparar para o trânsito que, com certeza, irá piorar. E olha que a cidade de São Paulo já tem um dos piores trânsitos do mundo! Como é possível?
Com tantas festinhas de confraternização nas empresas, entre amigos e tal, com tantas compras a serem feitas para a ceia, para os presentes, para as férias na praia, é natural que o número de pessoas a tiram o carro de suas garagens aumente... E bastante.
Não bastasse o calor que faz nesta época, isso quando não temos as famosas pancadas de chuva, tudo vai contribuir para incomodar as pessoas que se aventuram dentro carros, ônibus, trens e metrô. As pessoas já chegam alteradas aos seus destinos!
Se você olhar com mais atenção, vai notar motoristas estressados, crianças de férias que resmungam nos bancos traseiros, mães aflitas tentando acalmar a todos.
Vai notar motoristas de ônibus exaustos, impacientes, loucos para responder a uma provocação.
Nesta época, se você aguçar os ouvidos, não vai demorar a ouvir que o número de xingamentos aumenta nas ruas e avenidas.
Será preciso ter muita paciência para voltar para casa tranquilamente, com a missão cumprida e em paz.
Sexta-feira passada me atrevi a ir a um shopping com amigas, depois do trabalho, para comprar brinquedos para as crianças que passarão o Natal comigo. Que teste de paciência!
Fazia tempo que eu não passava por isso.
Normalmente eu adianto esse tipo de compra para, no máximo, metade do mês de Novembro. Saio tranquilamente numa manhã, bem cedinho, com a minha listinha na bolsa e pronto. Fujo de aglomerações e até encaro grandes lojas da 25 de Março se quiser economizar. Sei como fazer.
Sim, porque se você não deixar para comprar em Dezembro e tiver disposição para sair cedo de casa, tudo irá fluir de outra forma.
Deixo o meu carro no estacionamento do Mercadão, compro todos os brinquedos em no máximo duas lojas diferentes e próximas, e volto satisfeita. Ainda consigo tempo para comprar especiarias, bacalhau e frutas secas no Mercadão. Aqueles presentes que precisam ser comprados mesmo em shopping eu faço em outro dia desse mesmo Novembro, cedo também, assim que algum deles abrir.
Para ganhar tempo e não bater perna em vão, antes de sair de casa eu faço as tais listas com idéias e alternativas para as compras. Senão, sei que vou perder muito mais tempo me distraindo na frente de vitrines meticulosamente decoradas para nos prender a atenção e seduzir.
Neste ano, com os cuidados com o meu pai e os afazeres aumentados, não tive tempo de me programar, de adiantar as minhas comprinhas. Tive que encarar o shopping quase na última hora. Mesmo faltando mais de uma semana para o Natal, encontrei estacionamentos lotados ,lojas relativamente cheias, vendedores experientes cansados de tanto atender e ensinar aos temporários, vendedores temporários ansiosos em vender qualquer coisa mesmo que não seja nada daquilo que você procura.
Uma sucessão de filas e esperas... Um verdadeiro teste de resistência física e psicológica.
Fila de trânsito para chegar ao Shopping. Muito perto do nosso trabalho, temos dois shoppings: um em frente ao outro. Escolhemos ir ao menor deles que, em épocas normais, é o “mais vazio”. Me arrependi, mas queria a companhia das minhas amigas, então estava valendo.
O trânsito para chegar ali um caos. Trânsito de sexta-feira após o trabalho, em Dezembro e perto de dois shoppings? O que eu poderia querer? Milagre?
Fila para entrar no shopping, fila para conseguir uma vaga. Sim, porque sempre tem uns espertinhos que sacaneiam e roubam as vagas vindo pelo lado proibido, sendo mal educados mesmo.
Na loja de Brinquedos
E lá fui eu escolher os brinquedos, sem uma das listas nas mãos. Eu estava mesmo me arriscando!
Optei por comprar brinquedos que costumam ter preços tabelados e que você não consegue grande economia mesmo que se dirija para a 25 de Março para comprá-los.
Se eu estava no shopping, que pelo menos saísse dali feliz por não ter a sensação de ter gastado muito mais.
Preciso admitir que poder esperar em ambientes com ar condicionado, pelo menos, já seja um alento.
Um tanto indecisa, fui escolhendo as peças e separando as caixas com a ajuda de um vendedor bonzinho. Dezenove itens separados, uma de minhas amigas se espantou:
_ Quantas crianças têm na sua família?
Respondi que não eram tantas assim mas, já que estava ali, ia adiantar a compra de alguns presentes de aniversário e levar para economizar uma ida ao shopping!
Por mais que eu tivesse pressa e tentasse manter o foco, enquanto esperava a minha vez no terminal de registros de compra, reparei num garotinho de uns sete anos de idade que se divertia em correr pelos corredores com uma arma de brinquedo na mão e ia derrubando caixas e caixas que acertava com os cotovelos. Ele ria alto, satisfeito. O pai ria também do comportamento do filho. Que maravilha!
Senti pena da vendedora que seguia atrás deles arrumando tudo e pegando as caixas derrubadas do chão. E o moleque ia derrubando e se divertindo. Parecia ter consciência da bagunça que fazia. O papai apenas ria, mas não se abaixava para pegar nada nem pedia ao filho que sossegasse o facho. Admirei a paciência daquela mulher, vendedora de olhar cansado. Pensei nos brinquedos que poderiam ter quebrado com as quedas e nos trouxas desavisados que comprariam essas caixas depois.
Peças de minha compra registradas no terminal, agora era só pegar a filinha para pagar e depois aguardar pacientemente pelos embrulhos. O homem que estava na minha frente recuou de repente e pisou no meu pé. Tudo bem, sou baixinha, ele não viu. Mas custava ter pedido desculpas? Na hora em que sacou o cartão, lembrou que tinha esquecido de pedir para parcelar. Mais um tempinho para eu esperar. Tic-tac-tic-tac... As crianças merecem. Paguei finalmente e fui para a fila do balcão ao lado. Pacotes e mais pacotes na minha frente. Quem não quer embrulhar, não é mesmo?
Só que pra mim já tinha dado! Quando chegou a minha vez, pedi para a empacotadora que me desse os sacos de presente da loja, as fitinhas e etiquetas que eu faria os embrulhos em casa. Ela sorriu surpresa, concordou prontamente e quase me agradeceu por isso. Eu não ia ficar ali esperando 19 itens serem embrulhados!
Na loja de Artigos de Couro
Minha amiga agora tentaria trocar uma bolsa que ganhou de presente, em vão. A vendedora disse que a bolsa havia sido comprada na mesma rede de lojas mas em outra cidade e, por esse motivo, precisariam consultar o código equivalente no sistema e o sistema só funcionava até as cinco da tarde.
Ou seja: não podemos ajudar agora, querida, venha depois. A sua bolsa é linda, por que você não fica com ela, por que quer trocar? Ferragens douradas são a última moda. E olha, você tem trintas dias para trocar e pode trocar em qualquer outra loja do grupo. Não precisa ser nesta, viu?
Quase me intrometi, mas resolvi relevar e manter a calma. Saímos insatisfeitas, mas conformadas. Talvez fosse legal ficar mesmo com aquela bolsa, disse minha amiga.
Na loja de Presentes
Fomos procurar um presente para a sogra dela. Achamos umas lindas bonequinhas de madeira, japonesas. Pintadas em cores diferentes, cada bonequinha trazia um tipo de sorte para quem a ganhasse, mas o que mais chamava a atenção nelas era o colorido. Achamos que a vermelhinha era a mais lindinha. Minha amiga percebeu que a que estava em sua mão, vermelha, tinha um dos bracinhos mole, girando com que solto. Procuramos sozinhas por outra boneca vermelha na prateleira. As vendedoras estavam ocupadas demais para vir procurar pra gente. Não encontramos. Minha amiga resolveu pedir para uma vendedora por outra boneca vermelha. E a vendedora saiu respondendo que todas as bonecas tinham os braços soltos.
Minha amiga paciente mostrou que aquele bracinho girava demais, parecendo quebrado. A vendedora disse que não tinha nenhuma outra boneca vermelha na loja. Achei que ela nem disfarçou tentando procurar outra.
Intrometi-me dizendo que para mim, também parecia quebrado e que seria chato presentear alguém com uma peça que parecia danificada. A tal vendedora, sem noção, respondeu que se a minha amiga quisesse, ela colocava cola no braço, porque cola ela tinha na loja!
Olhamos uma para a outra incrédulas. Que vendedora era aquela?
Não fosse a bonequinha tão lindinha e difícil de encontrar em outro lugar, teríamos saído dali sem nos despedir da fulana. E mais fila. Agora era da minha amiga. Ela pegou a fila para pagar e embrulhar o seu presente.
Enquanto isso, fui comprar um perfume para o meu pai.
Na Loja de Perfumes
Loja cheia de gente, cheia de vendedoras, cheia de perfumes espargidos no ar. Um convite à rinite, com certeza, mas meu pai merecia o esforço.
Entrei decidida. Quero tal perfume e pronto.
A mocinha me olhou incrédula e disparou:
_ A versão tradicional ou a nova, com mais notas amadeiradas?
Respondi segura, mas sorrindo:
_ A tradicional. Estou repondo um perfume, não procurando um novo. Meu pai gosta desse. É simples, ainda bem!
Aí ela começou a me perguntar se eu não queria levar o Kit da fragância, a loção após barba, o sabonete da linha.... E eu, sorrindo, só dizia que não com a cabeça e agradecia.
Eu queria sair logo dali. Estava com o nariz vermelho de tanto espirrar naquela tarde. Aquele ambiente infestado de perfumes e mais perfumes estava acabando comigo. Fiz um leve comentário sobre alergia a cheiros fortes, mas ela não sossegou. Enquanto eu esperava que ela fechasse a conta simplesmente e embalasse o presente, ela me bombardeou com ofertas e perguntas.
_ Não quer levar este novo perfume pra você?
Quando me virei pra ela, ela já borrifava perfume num papelinho e na minha direção. Era o novo e frutado não sei o quê, com notas de sei que lá mais, etc etc etc... E me entregou o papelzinho molhado... Não consegui responder, apenas espirrar! Nem o aproximei de minhas narinas. Espirrei novamente, agradeci (por que ainda assim agradeci??) e devolvi o papelzinho perfumado.
Em um tom quase suplicante, pedi que fechasse a minha conta e me chamasse apenas para pagar e pegar o embrulho na porta da loja quando tudo estivesse pronto.Eu ia esperar no corredor, do lado de fora da loja. Assim foi.
No Corredor do Shopping
Voltei a me encontrar com a minha amiga. Agora espirrando ainda mais. Eu estava ficando gripada e, além de tudo, com uma crise alérgica a mais.
Ela riu do meu nariz de rabanete e ficou com pena do meu estado.
Na loja de Tênis
Tentei, em vão, comprar um par de tênis para a minha afilhada.
Entrei numa loja só de tênis e pedi por uma marca X, modelo Y, tamanho Z. Decidida, do jeito que eu gosto de ser. Falei que era para uma garota de 12 anos, e que eu queria algum colorido, divertido.
A moça me volta, uns dez minutos depois, com várias caixas de tênis. Só que branco, pretos, azul marinho, bege!
Trouxe duas numerações, então o volume de caixas ficou ainda maior.
Fiquei frustrada. Eu queria algo mais divertido, mais colorido, mais “fashion”... afinal, era para uma garota de 12 anos que gostava daqueles tênis, tão populares entre adolescentes e jovens.
A vendedora acabou confessando que aquela linha eles não tinham. Nem trabalhavam. Ela conhecia a variedade do fabricante, mas eles não tinham.
Fiquei com dó dela, da tentativa de me vender um “básico”, mas fiquei com mais dó de mim: Eu ia precisar ir a outro shopping comprar esses tênis!
Na Praça de Alimentação
Estavámos cansadas e com fome. Decidimos encerrar as compras naquele dia e adiar o que faltava para a segunda-feira. Enquanto pessoas resmungavam nas filas à espera dos pratos, resolvemos nem encarar a praça de alimentação daquele lugar. Queríamos sair do shopping e ir para o sossego do um dos nossos queridos restaurantes japonesinhos. E fomos, felizes!
Só que, antes disso, mais uma fila. Agora estimulada pelo apoio de minha amiga, eu apresentava minhas notas fiscais para trocar por dois cupons de um sorteio de carro.
Depois de penar tanto, quem sabe não me sai a sorte, não é, não?
Feliz compras para vocês!
E pra mim, porque segunda-feira pra mim tem mais!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Com medo de não ser feliz
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Posso ver beleza onde outros podem ver tristeza
Não passei por nada enquanto a ouvia pela primeira vez, pela segunda... Ela não me remete à nenhuma lembrança.
Esta canção apenas me toca como poucas. Não saberia explicar o porquê. Não é preciso. Apenas sinto. Sim, sinto. Não ouço, sinto.
Ela já faz parte de mim. Apenas isso.
Posso ver beleza onde outros podem ver tristeza.
Sinking - The Cure
Sinking
I am slowing down
As the years go by
I am sinking
I am sinking
So I trick myself
Like everybody else
The secrets I hide
Twist me inside
They make me weaker
So I trick myself
Like everybody else
I crouch in fear and wait
I'll never feel again...
If only I could remember
Anything at all
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Dia de Lua Crescente
domingo, 12 de dezembro de 2010
Domingo quente
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Saudade
Já sentiu saudade de cantar em voz alta no meio do trânsito, de ultrapassar o limite de velocidade, de passar o farol fechado?
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Souvenirs cariocas
domingo, 5 de dezembro de 2010
Detesto arrumar malas!
Minhas viagens a trabalho costumam ser muito estressantes. Talvez por isto eu adie tanto essa tarefa chata.
Dias atrás comprei uma mala pequena para me obrigar a levar menos bagagem, mas ainda assim, meu trabalho não ficou menor. A dúvida do que selecionar e o medo de esquecer alguma coisa me consome.
Sou canceriana, adoro o lar. Se pudesse, levaria tudo comigo. Levaria a casa.
Mesmo que eu só vá passar três dias e duas noites, ainda assim, não sei o que levar. Juro que essa obrigação de ter que fazer a mala chega a me irritar.
Sei que parece ridículo, mas sou assim. Sofro realmente com isso.
Eu admiro aquelas pessoas que saem pelo mundo com apenas uma mochila pendurada nas costas. Como eles conseguem???
Se eu não fizer uma lista do que devo levar, coisa que não fiz nesta semana, para ir ticando os ítens conforme eles se acomodam ali dentro, eu me perco. Já estou com aquela sensação de que "esqueci alguma coisa". E eu nem saí de casa, nem fechei a dita cuja.
Preciso sair da cama daqui a três horas e não terminei. Nem mesmo me deitei. Fiquei zanzando pela casa. Quem consegue dormir pensando no que vai esquecer de por ali?
Parei tudo e vim pra cá... desabafar.
Eu DETESTO arrumar malas!
sábado, 4 de dezembro de 2010
Isso é o que eu chamo de "MINHA LIBERDADE DE EXPRESSÃO"
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Saudade da Minha Mãe
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Pausa...
Muito trabalho me espera. Vou precisar me segurar, ficar longe da internet, ficar longe do meu "bloguinho".
Tenho trabalho no Rio e muita, muitaaaaaaaaaaaaa coisa a fazer.
Chega a ser engraçado, mas já estou sentindo falta daqui.
Desejem-me alguma sorte.
domingo, 28 de novembro de 2010
Sessão Flash Back
Abri o Facebook e encontrei um vídeo postado por uma amiga querida,e adorei!Me empolguei com as músicas, com os figurinos, com a alegria.
Resolvi dividir com vocês também.
Aproveitei e já busquei por outros.
Divirtam-se!
sábado, 27 de novembro de 2010
Sábado de Sol em São Paulo
Céu azul, sem nuvens, que convida muita gente a colocar a camisetinha e sair por aí. As piscinas dos prédios e clubes deverão ficar cheias. O cheirinho de protetor solar também deverá predominar. Sim, porque até agora vi várias meninas que ignoraram o poder de um sol encoberto e voltaram para as aulas e trabalhos como verdadeiros pimentões. Por mais que se fale do furo na camada de ozônio, no câncer de pele, etc etc etc, ainda há muita gente que adora “aproveitar” cada raio de sol. Tirar o “amarelo escritório” da cara vale cada risco. Não entendo!!!!
Manicures, pedicures e depiladoras comemoram:_"Até que enfim vamos faturar!"
As novas coleções de sandalinhas, rasteirinhas e bermudas estranhas desfilam pelas ruas. Nos supermercados, homens de chinelão abastecem seus carrinhos com latas e mais latas de cerveja, já pensando no churrascão do domingo.
Litros e mais litros de água escorrem para lavar quilômetros de carros.
Não vou fugir muito disso, confesso. Como boa paulistana, vou aproveitar o promissor dia de primavera para dar um banho “daqueles” na minha cadela. Em dias assim, ela seca sozinha e rapidamente sob o sol. Vocês não imaginam o trabalho que é secar uma pastora alemã com toalha e secador em casa! Preciso aproveitar! Se a cervejinha vier mais tarde, tudo bem, não vou reclamar também.
É isso!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Hora de nanar
Um terçol chatinho apareceu no meu olho esquerdo no meio da tarde.
Será um sinal para que eu descanse meus olhos, para que durma um pouco mais?
Vou respeitar a natureza. Vou dormir mais cedo.
E dormirei feliz, pois sorri bastante.
Uma musiquinha que adoro para dormir ainda mais satisfeita...
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Canção Do Mar - Dulce Pontes
Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Risadas que escapam do teclado
Numa tarde destas, encontrei um amigo online no MSN.
Vamos chamá-lo de Lucas para preservar sua identidade, ok? Ele sabe que fiz um blog, diz que acha muito legal e o apóia, mas daí a deixar que eu revele seu nome, já é demais. Vai que ele não gosta… melhor deixar quieto.
Lucas é um daqueles amigos que não vejo habitualmente, que não encontro mais, mas que manda notícias de tempos em tempos.
Para quem criticava tanto as pessoas que ficam conectadas horas por dia, Lucas agora me surpreendeu! Acho graça de ele ter se adaptado e rendido ao mundo virtual. Anos atrás, quando o conheci, ele dizia que esse negócio de conversar pela internet, como eu já fazia, parecia coisa de maluco. Passávamos longas horas debatendo o assunto. Eu defendia as vantagens de poder me comunicar com velhos amigos e a possibilidade de conhecer novas pessoas. Ele implicava dizendo que o computador era impessoal, que não tinha graça. Hoje ele faz parte de vários sites de relacionamento, entra no MSN para papear, coloca fotos nos perfis. Quem diria?
Passamos boa parte daquela tarde conversando, teclando um para o outro, aproveitando as brechas e intervalos nos afazeres de cada um.
Uma das coisas divertidas que observo quando algumas pessoas teclam, é que elas talvez por não estarem presentes aos nossos olhos, se libertam de poses e atitudes mais sérias, desvendando lados brincalhões, humorados, libertados. E assim foi com ele.
Papo vai, papo vem, nesta tarde meu amigo mostrou que pode ser ainda mais divertido, como as batatinhas “smiles” que comíamos no Joakin’s depois das baladas. Sim, nesta tarde ele estava inspirado, engraçado, travesso.
Anos atrás, Lucas era o tipo do cara que eu chamava de bipolar… Vivia mudando de humor. Trocava o sorriso “colgate”, sua marca registrada, por semblantes sérios e respostas ásperas em questão de segundos. Vivíamos discutindo, brigando mesmo. Até por times de futebol a gente brigava. Conversa de corinthiano chato com palmeirense teimosa, dava logo em briga.
Começamos a lembrar de fatos e acabamos rindo de nós mesmos. Ridículos!
De repente tudo ficou mais leve. Passamos a rir de tudo, a fazer piada das coisas que vivemos e dos amigos em comum.
Não foi difícil sentir saudades.
A certa altura, uma sonora risada escapou de mim. E agora? O que eu respondo para os meus colegas que perguntam qual foi a piada?
Em tardes assim, de encontros virtuais com amigos saudosos, até que é bom a gente deixar que as risadas escapem assim do teclado, não é?
Sushiterapia
(Mais um texto do ano passado - Outubro de 2009)
Uma das coisas que todas nós, mulheres comprometidas, devíamos fazer de vez em quando, é sair com amigas para jantar.
Eu recomendo. É muito bom!!!!
Tire esse tempo pra você deixando um pouco de lado o trabalho, a família, os compromissos. Os problemas ficam para depois.
Dispor de um tempo só seu pode ser divertido. Se compartilhado com amigas, muito melhor.
Duas amigas e eu temos tentado fazer de nossos jantares um hábito. Tentamos sair uma vez por semana.
A gente troca algumas horas guiando no trânsito por longas e divertidas conversas num jantar.
Como nós três gostamos de comida japonesa, não é raro escolhermos algum restaurante japa para a nossa “terapia de grupo”.
Agora entendo melhor porque tantos homens habitualmente se encontram para jogar futebol com os amigos.
O namorado de outra amiga, que nunca entra na quadra e nem tem um par de chuteiras no armário, não deixa de se encontrar com os “amigos do futebol”. Enquanto alguns suam a camisa, outros conversam na beira da quadra bebericando suas cervejas tranquilamente. Eles sabem que muito mais importante do que fazer um gol, é voltar para casa com as energias recarregadas e ter uma noite de sono mais tranqüila. Descarregam suas adrenalinas, falam palavrões, exercitam a competitividade e a camaradagem num lugar só. Sabem viver!
Minhas amigas e eu não saímos para paquerar, dançar ou fazer fofoca. A gente sai para celebrar a vida, a amizade. Como nesses jantares acabamos falando sobre tudo - vezes impulsionadas pelas bebidas, outras pelo simples e prazeroso fato de podermos compartilhar - outro dia constatamos que estes jantares nos fazem muito bem e melhor do que muita terapia.
Toda mulher gosta de falar e ser ouvida, não é? Toda amiga gosta de ouvir, dividir. Ficamos ali rindo, algumas vezes até choramos…
No nosso caso, se fizermos isso acompanhadas de boa comidinha, num ambiente sossegado, melhor ainda!!! O que importa é saber que temos, e podemos ser, AMIGAS.
Viva a nossa “sushiterapia”!!!
(Em breve escreverei mais sobre este hábito que tentamos, a muito custo, manter)
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Mais uma segunda-feira!
domingo, 21 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
Acordo arrependida, mas não durmo com vontade!!!
Nesta semana li esta frase no perfil do MSN de uma amiga. Da Lelê.
Ri só de imaginar todas as interpretações que uma frase dessas poderia render.
"Acordo arrependida, mas não durmo com vontade"
Não é o máximo?
Muitas vezes a gente faz isso mesmo. Acorda até arrependida, mas de algo que fez? Antes assim!!!
E se a gente fez, a gente ousou. E se ousou é porque, naquele momento, a gente queria muito. Se a gente quer muito e faz, a gente merece! Antes se arrepender de algo que a gente provou.
Se tem uma coisa em que Lelê e eu costumamos acreditar e dizer sempre, é que devemos nos arrepender daquilo que fizemos.
Quantas e quantas vezes nós duas divagamos sobre a coragem de ir atrás do que se quer.
Concordamos que a sensação de não ter tentado, arriscado, é muito chata. Incômoda até!
Não permitir que as coisas fluam, aconteçam, pode gerar um alto grau de insatisfação. Vale a pena?
Você sempre vai achar que se tivesse tentado, tudo seria lindo e maravilhoso. E aí, vai se culpar por não ter tido a coragem de experimentar. A vida é breve...
No dia seguinte, pode vir a enxaqueca. Sim, a bebida podia não ser tão boa assim, seu fígado pode não estar legal. Tudo bem. Veja pelo lado bom: Você saiu da rota, do previsto, arriscou. Conheceu um caminho novo.
Na próxima, se houver uma próxima disso, você vai ousar mais, vai estar mais preparada. Talvez já não se arrependa.
Aprenda!
Só não vale deixar que a culpa te invada. Não… Antes ter um dia de ressaca do que ficar com sede (rsrsrsrs)
Vai ficar sempre na segurança de não passar da conta, de não se expor, de não viver o que pode ser seu? Que graça tem?
E isso cabe para tudo…
Nem tudo o que a gente quer a gente tem, é fato, mas não se permitir ir além daquilo que
nos chega de bandeja é passividade demais.
Acordo arrependida, mas não durmo com vontade!
De quê?
De um bombom, de um beijo, de uma bebida, de uma balada, de uma pizza, de uma transa?
Seja do que for!!! Arrisque!
Arrependa-se até um novo desejo te invadir… permita-se sentir, querer… e tenha!
Se for para passar vontade, que não seja por ignorar a oportunidade.
(Só não espere nunca se arrender de verdade, porque a gente se arrepende também. Eu juro!)
Divirta-se!
(
mais um texto de Setembro de 2009, mas que ainda cabe muito bem pra mim)